Como Montar uma Unidade de Hemodinâmica

Como Montar uma Unidade de Hemodinâmica

 

A hemodinâmica, por realizar procedimentos invasivos com risco de morte, necessita do apoio hospitalar, com a proximidade desejável de centro cirúrgico e UTI, para o atendimento de intercorrências (FRANCO; RIGO, 2006).

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As unidades de hemodinâmica e PET-CT, no entanto, devem ter apoio próprio, pois exigem rotinas e tratam de pacientes muito específicos, que correriam risco sem uma equipe de observação e cuidados exclusivos. A colocação conjunta dos equipamentos auxilia ainda na melhor escolha da tecnologia de imagem para cada caso. A ressonância e a tomografia, por exemplo, podem ser aplicadas para uma grande gama de casos semelhantes, sendo que a escolha do exame envolve diversos fatores, somente passíveis de análise pela colaboração de especialistas (MILLER; SWENSON, 2002). 

O Projeto Básico de Arquitetura-PBA (representação gráfica + relatório técnico) será a base para o desenvolvimento dos projetos complementares de engenharia (estrutura e instalações). (Ministério da Saúde. RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002.)

 

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UNIDADE FUNCIONAL: 4 – APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.)

 

Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES
QUANTIFICAÇÃO (min.) DIMENSÃO(min.)
4.2 Imagenologia ¹
4.2.5.b Hemodinâmica
4.2.1 Consultório indiferenciado 1. “In loco” ou não 7,5 m² HF
4.2.2 Área de recepção de pacientes 1 Suficiente para o recebimento de uma maca
4.2.4 Área de escovação 2 torneiras para cada sala de exames 1,10 m² por torneira com dim. mínima = 1,0 m HF
4.2.5.b Área de comando e componentes técnicos 1 para cada sala de exames. Uma sala pode servir à 2 salas de exames 8,0 m² AC;EE;ED;
4.2.4.b Sala de exames e terapias 1 sala. O nº de salas depende da capacidade de produção do equip. e da demanda de exames do EAS ADE, com distâncias mínima entre as bordas ou extremidades do equipamento e todas as paredes da sala igual à:

– 1,0 m das bordas laterais da mesa de exame do equip.;

– 0,6 m das demais bordas ou extremidades do equipamento.

Obs.:

O dimensionamento das salas de exames, devem obedecer também a distância mínima de 1,5m de qualquer parede da sala sala ou barreira de proteção ao ponto emissão de radiação do equipamento, observando-se sempre os deslocamentos máximos permitidos pelo mesmo. Pé-direito mínimo = 2,7 m

FO;FAM;AC;EE;FVC;ED;ADE
4.2.6 Posto de enfermagem e serviços 1 a cada 12 leitos de recuperação pós-anestésica 4,5 m² HF;EE
4.2.3.; 4.2.7 Área de indução e recuperação pós-anestésica 1 área. O nº de leitos deve ser igual ao nº de salas + 1. 8,0 m². Distância entre as macas igual a 0,8 m, entre macas e paredes, exceto cabeceira, igual a 0,6 m e com espaço suficiente para manobra da maca junto ao pé dessa. O nº de macas depende dos tipos e demanda dos exames previstos. HF;FO;FN;FAM;

FVC;EE;ED

4.2.10 Sala de interpretação e laudos (leitura de filmes) 1 4,5 m²

¹ Vide  Portaria nº 453/98 do Ministério da Saúde “ Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico, publicada no DO de 02/06/98.

 

AMBIENTES DE APOIO:

                         Imagenologia:

                         Hemodinâmica ( unidade de acesso restrito):

-Sala de utilidades

-Sanitário com vestiário para funcionários (barreira)

-Sanitário com vestiários para pacientes

-Depósito de material de limpeza

-Sala administrativa

-Laboratório de processamento de filmes ( “in loco” ou não ou compartilhado com o da radiologia)

-Rouparia

*-Sala de preparo de equipamentos e materiais

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